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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 53(3,pt.B): 570-6, set.-nov. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-157080

ABSTRACT

O artigo faz avaliaçäo de 52 pacientes com metástase cerebral tratados com radiocirurgia estereotática na Universidade McGill, em Montreal. A radiocirurgia foi realizada com a técnica dinâmica em que, ao mesmo tempo, giram a mesa e a cabeça do acelerador linear de 10 MV. Todos os pacientes (56 tratamentos ao todo) foram tratados com um único isocentro e uma dose única mediana de 1800cGy na periferia da metástase. Em 88 por cento dos casos a radiocirurgia foi usada após falha de tratamento radioterápico fracionado em todo cérebro. Todos os 52 casos tiveram avaliaçäo com CT pós radiocirurgia. O seguimento mediano foi de 6 meses (variou entre 1 e 37 meses e a taxa de resposta, parcial ou completa foi de 64 por cento. Apenas 4 pacientes (7 por cento) tiveram algum tipo de complicaçäo tardia relacionada ao tratamento. Estes achados väo de encontro com dados da literatura. A radiocirurgia é tratamento pouco agrassivo, bem tolerado e com alta taxa de resposta para lesöes locais e pode ser útil para pacientes selecionaods. O seu valor definitivo, como tratamento único ou combinado com radioterapia em todo cérebro, está sendo avaliado de forma prospectiva e randomizada


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Brain Neoplasms/secondary , Brain Neoplasms/surgery , Palliative Care , Radiosurgery , Brain Neoplasms/mortality , Follow-Up Studies , Prognosis , Radiosurgery/adverse effects , Recurrence , Retrospective Studies , Survival Rate , Tomography, X-Ray Computed
2.
Radiol. bras ; 28(5): 239-245, set.-out. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422999

ABSTRACT

Entre outubro de 1988 e novembro de 1993, 57 pacientes com metástase cerebral foram tratados com radiocirurgia estereotática na Universidade McGill, Canadá. Quatro pacientes foram excluídos dessa análise, deixando, portanto, um total de 53 pacientes (com 57 lesões) avaliáveis. A radiocirurgia foi realizada com a técnica da rotação dinâmica, que utiliza acelerador linear isocêntrico de 10 MV. Dose mediana de 1.800 cGy foi dada numa única fração. Em 89 por cento dos casos a radiocirurgia foi utilizada após falha do tratamento radioterápico convencional. Com seguimento mediano de seis meses, a taxa de resposta foi de 65 por cento. O tratamento foi bem tolerado e apenas quatro pacientes (7 por cento) desenvolveram complicações tardias relacionadas ao tratamento, sendo que uma paciente necessitou de craniotomia para remoção de uma área de radionecrose. Em geral, a radiocirurgia estereotática parece ser tratamento efetivo e seguro para selecionados pacientes com doença metastática cerebral recidivada pós-tratamento convencional. O seu valor como forma única de terapis na metástate cerebral isolada está sendo agora avaliada em estudos prospectivos.


Subject(s)
Humans , Brain Neoplasms , Neoplasm Metastasis , Brain Neoplasms/therapy , Radiosurgery , Palliative Care
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